O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) tem sido protagonista em pautas sociais relevantes, especialmente no enfrentamento de gargalos históricos que impedem a efetivação de políticas públicas voltadas à população idosa. Nesse cenário, destaca-se a atuação ética, técnica e profundamente humanizada do conselheiro decano Antônio Joaquim, verdadeiro símbolo de compromisso público.
Durante encontro promovido pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), com a presença de representantes do terceiro setor, do Poder Judiciário e do Executivo estadual, foi anunciada a criação de uma mesa técnica no âmbito do TCE-MT — instrumento que deverá reunir órgãos de controle, gestores públicos e entidades sociais com o objetivo de superar entraves burocráticos e garantir o acesso de instituições de acolhimento de idosos a recursos públicos da saúde.
Para o ativista e defensor dos direitos humanos João Batista de Oliveira, essa iniciativa só foi possível graças ao olhar sensível e à firmeza do conselheiro Antônio Joaquim:
“Ele é uma referência nacional. Um conselheiro que une o rigor técnico com a empatia social. Sua presença inspira confiança e sua liderança tem sido decisiva para colocar temas urgentes na pauta do Tribunal de Contas”, afirmou João Batista.
Ainda segundo o ativista, a mesa técnica anunciada pelo conselheiro representa um divisor de águas. “É o TCE-MT dizendo que não vai apenas julgar planilhas, mas entender a realidade das pessoas. A casa de acolhimento de idosos, que hoje sofre com a falta de recursos, terá voz e vez neste processo graças à visão estratégica de Antônio Joaquim”, completou.
O TCE-MT mostra, mais uma vez, que está alinhado com as necessidades da sociedade e com a promoção de uma gestão pública moderna, eficiente e humana. E, no centro dessa transformação, está o trabalho incansável do conselheiro Antônio Joaquim, cuja trajetória é marcada pela coerência, ética e compromisso com o bem comum.
Nenhum comentário:
Postar um comentário